Levar isso em consideração é um excelente primeiro passo para trabalhar melhor o ambiente escolar que, caso não esteja preparado para receber um aluno com necessidades especiais, pode ser muito nocivo ao mesmo.

Logo, uma das formas de se trabalhar isso, é tornar a sala de aula um ambiente mais receptivo e que trabalhe a empatia dos seus estudantes desde cedo.

Procurar atividades que unam e incluam os alunos, que busquem aumentar a convivência e meios de compartilhar seu aprendizado e experiência uns com os outros, são algumas formas de fazer com que todos se sintam parte do grupo e que nenhum deles está sendo deixado para trás, sendo assim uma das principais formas de se trabalhar a educação inclusiva.

Outras questões que podem se tornar grandes desafios quando falamos de inclusão educacional é a falta de infraestrutura das instalações escolares. É muito importante que rampas de acesso, barras de apoio, chão tátil, entre outras medidas sejam adotadas pelas escolas.

Muitas vezes, a falta de investimento no treinamento dos profissionais das escolas para lidar com alunos com necessidades especiais também se torna um grande empecilho a inclusão de todos. Afinal de contas, não adianta ter uma grande infraestrutura, se os professores, coordenadores e direção, não saibam exatamente como utilizá-los de forma a instruir os alunos da melhor forma possível.

E esse despreparo não vale apenas para as instalações escolares, mas também para a aparelhagem que a instituição de ensino venha a utilizar para melhorar a inclusão dos seus estudantes.